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Entrevista com Igor Miranda



O ator Igor Miranda recentemente dirigiu uma divertida e inovadora versão do clássico dos musicais "O Mágico de Oz", que foi sucesso de temporada. Conversamos com ele para saber um pouco mais sobre o trabalho, confira:


Após quatro meses em cartaz, “O Mágico de Oz” chegou ao final da temporada tendo conquistado os fãs. A que você atribui o sucesso do musical?

Acredito que os Clássicos sempre atraem o público. Recontar um clássico respeitando seu prestígio, porém de forma inovadora, dinâmica e divertida, é o que faz o público voltar e trazer mais pessoas. Essas características atreladas ao time maravilhoso que tínhamos, dentro e fora de cena.


Qual desafio em dirigir uma obra tão presente no imaginário popular como “O Mágico e Oz”?

A dificuldade é ser inovador e manter a essência clássica presente no imaginário do público quem busca pelo espetáculo.


Como foi o processo de manutenção do musical durante a temporada?

Para manter um espetáculo nesse porte, com constância técnica e artística, exige muito trabalho. Primeiramente temos um diretor técnico pra fazer com que a toda engrenagem dos bastidores aconteça sem erros ou riscos. O diretor artístico mantém a qualidade para que todos os públicos recebam o mesmo nível de espetáculo. Muita gente, trabalhaou duro pra entregar um Show impecável.


Além de “O Mágico de Oz”, você esteve em Cinderella, outro musical que tem um grande apelo com o público infantil justamente por se tratar de um conto de fadas. Para você, qual é o segredo para dialogar bem com esse público?

Primeiramente respeitar esse público, e compreender que eles serão o futuro das nossa plateias ou até mesmo futuros colegas de profissão. Por isso buscar sempre entregar o melhor, depois, buscar entender como dialogar com cada faixa etária e com cada geração.


Você já esteve no elenco de grandes produções. Tem algum personagem que você ainda tem vontade de fazer ou algum desafio artístico que você tem buscado?

Nesse momento da vida, estou gostado muito dos bastidores. Estou estudando roteiro e direção, e quero muito seguir escrevendo e dirigindo textos meus, originais. E quero muito escrever para estreamings.


Você tem se dedicado muito ao projeto “Enfrentando Uma Audição”. De onde surgiu a ideia desse curso?

Esse projeto surgiu nos intervalos do musical GHOST, junto com a Giulia Nadruz. Queríamos muito preparar uma “Bíblia de audição”, para direcionar e ajudar os novos profissionais que estavam se arriscando no mercado dos Musicais. Tivemos duas edições presenciais onde muitos profissionais de prestígio passaram para trocar com nossos alunos, e hoje o projeto no formato On-line segue firme e forte, orientando pessoas do Brasil todo. Hoje, o time conta também com os maravilhosos, Vanessa Costa, Felipe Assis Brasil e Rodolfo Schwenger.


O que você considera ser o principal diferencial que um artista pode ter frente uma banca de audição?

Disponibilidade, personalidade e técnica.


E sobre projetos futuros? Tem algo em vista que você já pode nos contar?

Estou ensaiando o Musical “Glam” que tem estreia prevista para final de outubro. No teatro Vira da Lata, com um time.

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