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Claudio Botelho e Claudia Netto estrelam nova versão de 'Brasileiro, Profissão: Esperança'



Brasileiro, Profissão: Esperança’ é um espetáculo que traz em seu emblemático título uma história que se repete há décadas. Desde a sua estreia – há exatos 50 anos – o musical foi encenado em momentos cruciais da vida cultural brasileira, em versões com Maria Bethânia e Italo Rossi (1971), Clara Nunes e Paulo Gracindo (1973) e Bibi Ferreira e Gracindo Jr (1998). A partir de 7 de agosto, Claudia Netto e Claudio Botelho retomam este clássico, em temporada presencial no Teatro Clara Nunes.


Com texto de Paulo Pontes e canções de Dolores Duran e Antônio Maria, a montagem reúne novamente Claudia e Claudio em cena, dupla pioneira na retomada do teatro musical brasileiro, responsáveis por espetáculos como ‘Hello Gershwin’ (1991), ‘De Rosto Colado’ (1993), ‘Fred e Judy’ (1995), ‘Sondheim Tonight’ (1997) e ‘Na Bagunça do Teu Coração’ (1998). Há anos, eles acalentavam o sonho de montar ‘Brasileiro, Profissão: Esperança’.


‘O momento é este. A nossa profissão de artista e nossa profissão de brasileiro é ter esperança, é o que nos resta. O espetáculo traz um Brasil que parecia perdido nos anos 70, mas que se encaixa, infelizmente, como uma luva no Brasil de hoje. Um país incerto e inseguro, mas cheio de esperança’, analisa Claudio, que chama a atenção para a série de coincidências que rondam a data. Além dos 50 anos da estreia, em 2021 se comemora o centenário de Antônio Maria e também os 110 anos de nascimento de Paulo Gracindo.


Brasileiro, Profissão: Esperança’ reúne a força das crônicas de Antônio Maria com a profundidade das canções de Dolores Duran. Sem enredo e sem personagens, o espetáculo é uma espécie de revista musical moderna, com repertório que inclui pérolas, como ‘Ternura Antiga’, ‘Manhã de Carnaval’, ‘Valsa de uma Cidade’, ‘A Noite do Meu Bem’, ‘Castigo’, ‘Lama’ e ‘Fim de Caso’.


A trajetória de sucesso do musical inclui oito meses de lotação esgotada no Canecão, durante a temporada de Clara Nunes e Paulo Gracindo, que acabou registrada em disco na época. Diretora das montagens e esposa de Paulo Pontes, Bibi também gravou as músicas do espetáculo e agora é homenageada nesta nova versão.


A atual montagem traz o foco na interpretação dos atores e na banda, formada por Guilherme Borges (piano e teclados), Márcio Romano (bateria, percussão e vibrafone) e Thiago Trajano (violão e guitarra), que também assina a direção musical e os novos arranjos. Em cena, a intimidade de Claudio e Claudia é ainda mais realçada pela cenografia despojada e os figurinos neutros, como o atual momento pede.


Brasileiro, Profissão: Esperança’ marca este momento de transição de um mundo após a pandemia e com a vacinação avançando. Após um ano e meio de teatros fechados, a esperança virou uma palavra ainda mais forte e presente no vocabulário dos trabalhadores da cultura, paralisados desde então.

BRASILEIRO, PROFISSÃO: ESPERANÇA

Temporada de 7 de agosto a 5 de setembro

Teatro Clara Nunes Sábados e domingos, às 19h Ingressos a R$ 100

Um musical de Paulo Pontes com as canções de Dolores Duran e Antônio Maria Com Claudia Neto e Claudio Botelho

E os músicos Guilherme Borges (piano e teclados), Márcio Romano (bateria, percussão e vibrafone) e Thiago Trajano (violão e guitarra)

Direção Charles Möeller e Claudio Botelho

Direção Musical e Arranjos Thiago Trajano

Iluminação Paulo César Medeiros

Som Erick Lima

Figurino Constança Whitaker e Alex Santos

Produção Executiva Cris Fraga

Apoio Atelier Regina Fonseca Paula Acciolli

Coordenador Técnico Altair Belo

Produção e realização M&B

Apoio Institucional Instituto Memória Paulo Pontes

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