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Rocky Horror: Um Musical De Outro Mundo


Um casal, em sua lua-de-mel, fica perdido em uma floresta, e encontram abrigo no castelo de Frank, um cientista, transexual, vindo de outro planeta. O musical, Rocky Horror Show, estreou em Londres, no ano de 1973, tendo musica e texto de Richard O’Brien, com Tim Curry no papel de Frank, Christopher Malcolm como Brad e Belinda Sinclair interpretando Janet. Um pouco depois, em 1975 foi lançado o filme, que se tornou um fenômeno cult, ainda com Tim no papel do cientista, Susan Sarandon como Janet e Barry Bostwick no papel de Brad.

A produção australiana estreou em Sydney, em abril de 1974, com produção de Harry M. Miller, e, para o elenco Reg Lvermore, Jane Harders, Kate Fitzpatrick, Arthur Dignam, Sal Sharah, John Paramor, Graham Matters, Bob Hudson e Maureen Elkner. Depois de Sydney, o musical estreou em Melbourne, em outubro de 1975, no Regent Palace Theatre, e ficou em cartaz até maio de 1977, com algumas alterações no elenco: o papel de Frank foi interpretado por Max Phipps, a Janet pela Shirley Anne Kear e Rocky por Clive Blackie.

Essas produções foram seguidas de varias outras, também australianas, sendo quase um musical tradicional para o país. A ultima produção que teve na Austrália foi a luxuosa produção de 2008, a qual teve estréia em Sydney, e no final do ano, foi transferido para Melbourne. Formando esse elenco fantástico estavam iOTA como Frank, Paul Capsis como Riff Raff, a linda Sharon Millerchip (Meg em Love Never Dies) no papel de Columbia e Tamsin Carroll interpretando Magenta.

Em 2010 o musical estreou na Nova Zelândia, tendo participação do próprio Richard O’Brien como narrador. O musical teve um tour no país, com a produção baseada na do tour do Reino Unido de 2009 e 2010, uma produção que visualmente é muito parecida com a do filme. Os papéis de Brad e Janet foram respectivamente feitos por Richard Meek e Haley Flaherty (os mesmos do tour inglês) na ultima semana do musical no país.

O musical chegou no Brasil em 1975, com direção de Rubens Corrêa, no Teatro da Praia, no Rio de Janeiro. O elenco contava com alguns grandes nomes, com: Eduardo Conde como Frank N Furter, Wolf Maia no papel de Brad e Diana Strella interpretando Janet. A versão em português foi feita por Jorge Mautner, Zé Rodrix e Kao Rossman, sendo possível perceber uma mudança no ritmo das musicas, que receberam um pouco do estilo brasileiro, teve, também, adição de uma musica feita especialmente para essa montagem, chamada ‘É só me chamar tudo bem’. Varias outras montagens do musical foram produzidas além dessa: Nos anos 80, o país recebeu uma montagem dirigida por Miguel Falabella, com participação de Marisa Monte.

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