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#ENTREVISTA Cristiane Longhi (Kiki) fala sobre a Casa de Artes OperÁria


Carinhosamente chamada de Kiki, Christiane Longhi está a frente da Casa de Artes OperÁria, um dos principais centros de formação teatral de São Paulo. Bailarina por formação, Kiki foi assistente de coreografia e direção de várias companhias de dança na década de 80, trabalhando com nomes como Joyce Kermann, Breno Mascarenhas, Maiza Tempesta e Lennie Dale. Desde 2002 está envolvida com grandes produções do Teatro Musical como “A Bela e a Fera”; “O Rei e Eu” e “Um Violinista no Telhado” exercendo funções como stage manager, direção assistente e produção de figurino. Kiki está envolvida com a arte-educação desde 2004 e desde 2013 assumiu a direção executiva e artística da OperÁria: Experiência é o que não falta pra ela compartilhar com a gente. Confira a entrevista!

1. Kiki, Conta pra gente um pouco da sua história com o Teatro Musical. Eu comecei trabalhando com minha irmã (Rosangela Longhi) que é produtora teatral. Ela fez a produção de figurino da primeira montagem do musical "A Bela e a Fera" em 2002. Foi aí que comecei a trabalhar como assistente e depois fiquei trabalhando no [i] backstage [/i] desse mesmo musical. 2. Como surgiu a OperÁria? No elenco de “A Bela e a Fera” conheci a atriz Ana Taglianetti que no final da temporada falava da vontade de ter uma escola de teatro musical, similar com as escolas que ela estudou durante 7 anos em New York. Em 2004 ela começou a dar aulas de canto nesse espaço (OperÁria) e dali em diante começamos a implantar mais cursos. 3. Qual é o maior objetivo de uma escola de teatro musical hoje? O maior objetivo da OperÁria é que os alunos tenham em mente, que é PRIMORDIAL eles estarem preparados, isso significa MUITO estudo! Essa geração tem que cantar, dançar e interpretar muito bem. Existem inúmeras escolas para que eles tenham conhecimento, informação e formação. 4. O que mudou no cenário do teatro musical, de quando a escola surgiu até hoje? Desde que a OperÁria surgiu, em 2004, o crescimento desse mercado foi gigantesco, muitas pessoas começaram a procurar as escolas visando aprimorar seus estudos .E também foram surgindo os trabalhos de backstage, que hoje empregam inúmeras pessoas entre técnicos, músicos, produtores. 5. Ao longo dos anos, diversas pessoas passaram pela OperÁria e hoje são atores já com carreira estabelecida no meio. Qual é a sensação de ver um ex-aluno no palco? Ver um aluno no palco é uma sensação de dever cumprido. E sempre aconselho que eles devem continuar estudando para que futuramente eles consigam chegar onde queiram. 6. O que os novos alunos podem esperar e encontrar na OperÁria? Qual o diferencial da escola? A OperÁria preza pela Qualidade de ensino. É importante que exista disciplina, respeito recíproco, generosidade, humildade, mas o mais importante de ambas as partes, entre alunos e professores: VOCAÇÃO!! Os alunos são tratados como seres humanos e igualitariamente. Porque seja qual for sua escolha, que seja honesta e te faça feliz! -Kiki, muito obrigado por compartilhar um pouco da sua visão do Teatro Musical com nossos leitores! Conheça também a OperÁria: Av. Sacramento Blake, 88 – Móoca – São Paulo, SP (Próximo à Estação de Trem da Móoca, altura do nº 2000 da Rua da Móoca). Telefone (11) 2618-5540 Site: https://www.casadeartesoperaria.com.br/

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