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Vampiras Lésbicas de Sodoma


O Ministério da Cultura, Klabin, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Câmbio apresentam: “Vampiras Lésbicas de Sodoma” uma comédia clássica do off-Broadway ganha montagem inédita brasileira.

“Vampiras Lésbicas de Sodoma” é a primeira adaptação brasileira de uma sátira cult e underground de sucesso escrita por Charles Busch que estreou em 1984 e se tornou uma das peças mais apresentadas na história do circuito off-Broadway. Com tradução e direção de Jonas Klabin e supervisão de Cesar Augusto o espetáculo estreiou dia 27 de novembro de 2013 no Rio de Janeiro.

Esta comédia satírica é caracterizada por uma série de vinhetas sobre a vida de duas vampiras em eterna (e cômica) rivalidade – a monstruosa Súcubo (Marya Bravo) e a virgem-que-virou-vampira (Thiago Chagas).

Após sobreviverem à queda da cidade bíblica de Sodoma, as duas se reencontram ao longo dos séculos: nos anos de 1920, como La Condessa e Madalaine Astarté, se mascarando de divas estrelas da Broadway e de Hollywood; e em Las Vegas nos anos de 1980, como as showgirls Magda Legerdemain e Madalaine Andrews, quando finalmente fazem as pazes.

O espetáculo ainda conta com os talentos de Davi Guilhermme, Thadeu Matos, Thuany Parente, Thiago Páschoa e André Vieira, que se dobram em diferentes personagens que cruzam a vida das duas – soldados de Sodoma que temem as vampiras, jovens estrelas da clássica Hollywood que as amam e invejam, caricatos caçadores de vampiros e bailarinos de coro de Las Vegas que as idolatram.

Destaque para as piadas e trocadilhos com a cena carioca, que junto a uma inocente e inofensiva depravação em todos os personagens, resulta numa noite leve e hilária no teatro.

“Vampiras Lésbicas de Sodoma” foi o primeiro texto de Charles Busch, que ficou rapidamente reconhecido por sua habilidade de tecer cultura popular, humor, kitsch e sátira social mordaz em um teatro inesperado, contemporâneo e hilário. Com referências ao Teatro do Ridículo de Charles Ludlam (“O Mistério de Irma Vap”), diversas referências ao Pop e um estilo inteiramente Camp, Charles Busch é um mestre da comédia. Aclamado pelo seu trabalho, recebeu prêmios como o Outer Critic’s John Gassner Award e o Drama Desk Award. Esta é a primeira montagem brasileira de um texto de Charles Busch.

Na versão brasileira, o espetáculo foi adaptado para um musical, incluindo diversas canções traduzidas ao português do cabaré alemão da antiga República Weimar, incluindo os artistas Theobald Tiger, Marcellus Schiffer, Freidrich Hollander, Géza Herczeg, Mischa Spoliansky, Robert Klein, Bertolt Brecht e Kurt Wiell.

Estreiando a direção de musicais, Jonas Klabin conta com o apoio da supervisão de Cesar Augusto, da coreografia de Alan Rezende e da direção musical de Davi Guilhermme.

O espetáculo é uma realização da Treco Produções e do Câmbio Residência Artística em coprodução com a Gávea Filmes.

FICHA TÉCNICA

Protagonista: Marya Bravo Texto: Charles Busch Direção e Versão Brasileira: Jonas Klabin Direção Musical e Piano: Davi Guilhermme Supervisão Geral: Cesar Augusto

Ator Convidado: Thiago Chagas Com: André Vieira, Davi Guilhermme, Thadeu Matos, Thuany Parente e Thiago Páschoa.

Direção de arte: Marta Reis Coreografia: Alan Rezende Iluminação: Luiz Paulo Nenen Design de Som e Sonoplastia: Gabriel D’Angelo Visagismo: Daniel Reggio Programação Visual: Tânia Grillo Fotografia Artística: Arthur Seixas Assistente de coreografia: Silas Campos Alta Costura: Ana Amaro Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti Direção de Palco: Thiago Páschoa Assistente de Produção: Natalie Kneit Operador de Luz: Genilson Barbosa Operador de Som: Guilherme Coelho Gomes Coordenação Administrativa e Financeira: Cristiane Cavalcante Contabilidade: Paulo Cezar Mendes Assessoria Jurídica: Dionísio, Hollanda e Bodas Sociedade de Advogados

A versão para “A Balada da Dependência Sexual” foi realizada por Claudio Botelho

Produção: André Vieira e Jonas Klabin Coprodução: Gávea Filmes Realização: Treco Produções

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